quarta-feira, 4 de abril de 2012

Custos de Contexto - Moralização precisa-se!

Enquanto houve Vidro Azul, em Outros Links... (abra em nova janela)

Principais custos de contexto em Portugal, de acordo com empresários sedeados no nosso país, 2008:

(Grande parte dos custos de contexto são comuns a inúmeras décadas para não dizer séculos da nossa existência enquanto sociedade e povo independente)

É evidente que o peso do estado (travão ao desenvolvimento e iniciativa), quer central quer local tem que acabar.
Nos "poderes" locais são apontados os licenciamentos e autorizações camarárias. É fonte de poder e de corrupção como todos sabemos. Ainda querem mais poder local? Descentralização? Regionalização? Sem moralizar? Nem pensar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nos "poderes" centrais, com forte responsabilidade do nosso parlamento, seguem os custos fiscais, quer diretos quer indiretos, que sufocam a população e pelos motivos apontados pelo deputado europeu que aqui podem rever: http://sorisomail.com/partilha/238743.html , como tambem a instabilidade legislativa e direi eu a confusão legislativa.
Comum aos dois "poderes" anteriores, os criminosos prazos de pagamentos e a burocracia em geral.
Depois temos alguns custos de contexto que aqui não são referidos mas que são para mim essenciais e extensíveis, para além de aos poderes locais e centrais, a toda a população que enfiar o barrete e que prende-se com a falta de educação, falta de sentido de responsabilidade e sacrifício (faz parte da vida, sabem?), ausência de escolhas pelo mérito.
Apontam-se ainda alguns outros que são de menor importância e outros resolvidos e por fim o maior de todos os custos de contexto: 
A Justiça.
Nesta matéria, os poderes instalados são tantos e a tantos serve uma justiça injusta, que nem sei o que dizer.
É certo que no parlamento começa e acaba este drama pois é ali que se legisla. Mas o problema é mais profundo pois quem decide, quem juíza, é por definição "irresponsável" e nunca é responsabilizado.
Claro que é "irresponsável". Por um lado, não pode ser responsabilizado quando decide, juíza, de acordo com a lei. Por outro, é irresponsável, porque a lei se tem pontos de fuga, porque é que a fuga é sempre para benefício do infrator? É aquele que tem poder, eu sei, mas não pode ser irresponsabilizado perante o povo de bom senso, responsável e honrado.
Numa sociedade justa, os crimes que se cometeram e continuam a cometer não passariam impunes, não estaríamos com 15% de desemprego, a Troika não fazia parte da nossa existência.
O que mais me incomoda é saber que grande parte dos criminosos (de colarinho branco, pois os outros são ignoráveis para esta matéria) nem sabe gozar a vida. São uns tristes, que para engatar uma míuda têm que abrir os cordões à bolsa, são encornados sem saberem, têm não sei quantos barcos e nem sabem navegar, não sabem o verdadeiro sentido da vida. São esterco.
Para acabar: a educação começa em casa, outro custo que pode ser de contexto.


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